Cuidar da vida tributária de uma empresa é parte fundamental para sobrevivência do negócio e não pode ser visto como prioridade secundária.
Gastos desnecessários, prejuízos financeiros e descumprimento de preceitos legais são algumas consequências negativas que afetam o negócio como um todo. Mas quais são as possibilidades para mudar esse cenário e facilitar a vida dos empreendedores e gestores?
A consultoria tributária surge como meio de estruturar a saúde fiscal da companhia, proporcionando benefícios importantes e contínuos.
Suporte de profissionais especializados
Rogério Fachin, especialista em Direito Médico e Tributário na FNCA Advogado, explica que devido ao foco no seu core business, muitas empresas não possuem a capacitação necessária para lidar com a matéria tributária, complexa e sujeita a frequentes alterações.
“Isso faz com que elas acabem sofrendo com problemas de falta de conformidade nos pagamentos de tributos, recolhimentos indevidos e até efetivados a maior”, diz.
Tranquilidade para focar no core business
O que significa, indiretamente, delegar a gestão tributária de sua empresa para um serviço de consultoria e revisão fiscal?
O especialista diz que, na prática, o gestor e todo o seu grupo de profissionais terão tempo hábil e disponibilidade para centralizar seus esforços no core business do negócio, ou seja, o campo de atuação principal e que é a força motriz da organização.
Os reflexos para um diferencial competitivo
Logicamente, se manter em harmonia com a legislação fiscal e minimizar a possibilidade de erros no âmbito tributário já são grandes motivações para optar pela consultoria tributária. No entanto, é importante destacar que as contribuições desse tipo de serviço não param por aí.
“Com a regularidade fiscal junto ao Fisco e a identificação precisa do que está ou não sendo realizado corretamente dentro da companhia, processo que pode abordar a revisão dos últimos 60 meses de recolhimentos efetuados pela Pessoa Jurídica (PJ), a equipe de especialistas poderá indicar o resgate de valores tributários recolhidos de forma indevida, o que também reflete na interrupção de pagamentos futuros totalmente indevidos”, explica Fachin.
Por fim, ele enfatiza novamente que a gestão tributária não pode ser classificada como algo secundário e que pode ser postergada pelo empresariado. Trata-se de questão que habita o campo da segurança fiscal, saúde financeira e que, se aplicada com excelência, apresenta todas as condições de formalizar um diferencial competitivo desejado por todos.